quinta-feira, 24 de julho de 2014

PS evangelizando no Halleluya 2014

No dia 20/07/2014 no Centro Pastoral Maria Mãe da Igreja, aconteceu um encontro de formação permanente da para os coordenadores e agentes e OS da Arquidiocese de Fortaleza. Entre os temas o primeiro abordado foi substancias psicoativas e o segundo e esta momento facilitado pela psicóloga e o segundo momento com o tema estrutura do GAA com o facilitador Rogério Melo (coordenador da OS NE1). Estiveram presente cerca de 70 agentes, coordenadores e missionários de 16 paróquias da Arquidiocese. OBS: A próxima formação foi agendada para o dia 31/08/2014 no mesmo local. Veja as fotos.











domingo, 20 de julho de 2014

Encontros de formação permanente na Diocese de Sobral e na Arquidiocese de Fortaleza.

Nos dias 19 e 20 de Julho de 2014 aconteceu encontros de formação permanentes com os agentes da diocese de Sobral no dia 19 de Julho no CENTRESUM centro de treinamento do Sumaré-Sobral e no dia 20 no CPMMI centro pastoral Maria Mãe da Igreja na Arquidiocese de Fortaleza...Temas abordados Espiritualidade da Pastoral,substancia psicoativas,Estrutura dos GAA,calendário da PS confira algumas fotos;





quinta-feira, 10 de julho de 2014

Amissão da Igreja é a missão



A missão mais significativa de um cristão batizado é anunciar o Reino de Deus, assumindo as consequências decorrentes deste anúncio. A proposta do Reino passa, necessariamente, pelo coração humano. É uma questão de consciência e responsabilidade. Deus continua, hoje, convocando e enviado. E o sentido mais sagrado de todas as vocações é colocar a vida a serviço da vida. Este é o mais sublime mandato divino: GASTAR A VIDA PELOS OUTROS. Cristianismo não é teoria. Cristianismo é mão na massa... Cristãos comprometidos nunca ficarão de braços cruzados. É impossível ficar de braços cruzados diante das necessidades do mundo presente. Claro, esta afirmação serve para quem ainda tem sensibilidade. O próprio Cristo deu esta ordem: Curai os doentes, ressuscitai os mortos, purificai os leprosos, expulsai os demônios. De graça recebestes, de graça deveis dar! Não tem como ficarmos indiferentes diante de tantas demandas sociais. Com unhas e dentes precisamos lutar pela justiça, pela paz, pela sobriedade e solidariedade.

SOBRIEDADE E PAZ,SÓ POR HOJE GRAÇAS A DEUS.


Rogério Melo
Missionário Leigo da Igreja Católica
Técnico e Especialista em Dependência Química 
Coordenador da Pastoral da Sobriedade/RE.NE I da CNBB -Ceará
(88) 88126264 (85) 86879628 (OI)
(88) 96878292 (TIM)
(88) 92259441 (CLARO)
(88) 81211339 (VIVO)

5° Passo Confessar

Confissão

É o sacramento da misericórdia de Deus, é a festa do pecador arrependido.

“Aqueles que se aproximam do sacramento da penitência obtêm da misericórdia divina o perdão da ofensa feita a Deus e ao mesmo tempo são reconciliados com a Igreja que feriram
 pecando e ao qual colabora para sua conversão com caridade, exemplo e orações.” (Conc.Vat. II, LG 11)
Cristo confiou o exercício do poder de absolver os pecados ao ministério apostólico. A este é confiado o “ministério da reconciliação” (2Cor 5,18). O apóstolo é enviado “no nome de Cristo”, e é Deus mesmo que, por meio dele, exorta e suplica. “Deixai-vos reconciliar com Deus” (2Cor 5,20)
Para uma confissão frutuosa
1 – Para confessar bem é necessária uma preparação imediata com a oração. Em seguida, faz-se um atento exame de consciência a partir da última confissão bem feita.Isto significa confrontar-se com a palavra de Deus para distinguir as próprias incoerências, defeitos e fraquezas em pensamentos, palavras, atos e omissões frente às exigências do Evangelho.
2 – Sentir dor e aversão dos pecados cometidos com o propósito de não mais incorrer nos mesmos erros.
3 – Confessar ao sacerdote, “embaixador de Deus”, todos os pecados graves ou mortais segundo a espécie e o número; é muito útil confessar-se com frequência, mesmo os pecados vêniais, porque se recebe um dom da graça que dá força no caminho de imitação de Cristo.
4 – Fazer todo possível para reparar o mal. A absolvição apaga o pecado, mas não corrige todas 


Como confessar-se
Depois que do preparo para confissão com oração e exame de consciência, aguarda pacientemente sua vez invocando para si e para o próximo a luz do Espírito Santo e graça de uma conversão radical.
Aproximando-se do sacerdote, faz o sinal-de-cruz. O penitente pode escolher confessar-se com ou sem confissionário, ficar de joelhos ou sentado (onde houver possibilidade).
Então pode iniciar a confissão dizendo: “Abençoa-me Padre, eu pequei”. Em seguida diz com a maior precisão possível o tempo transcorrido desde a última confissão, seu estado de vida (celibatário, casado, viúvo, estudante, consagrado, noivo ou namorado…) e se cumpriu a penitência recebida da última confissão.
Pode ainda levar ao conhecimento do confessor os acontecimentos nos quais se sentiu particularmente perto de Deus, os progressos feitos na vida espiritual…
Segue-se a confissão dos pecados, com simplicidade e humildade, expondo os fatos que são transgressões da lei de Deus e que mais intensamente pesam na consciência. São confessados primeiro os pecados graves ou mortais, segundo sua espécie e número sem perder-se em detalhes e sem diminuir a própria responsábilidade. Para se obter um aumento da graça e força no caminho de imitação de Cristo, confessam-se também os pecados vêniais.
Agora dispõe-se a acolher os conselhos e advertências do confessor aceitando a penitência proposta.
O penitente reza o ato de contrição e o sacerdote pronuncia a fórmula da absolvição.
O penitente despede-se do sacerdote respondendo à sua saudação: “Demos graças a Deus” e então permanece um pouco na Igreja agradecendo ao Senhor.
Ato de contrição
Meu Jesus, crucificado por minha culpa, estou arrependido(a) de ter pecado pois ofendi a vós que sois tão bom e merecí ser castigado(a) neste mundo e no outro. Perdoai-me, Senhor! Não quero mais pecar!

4° Passo Arrepender-se

Senhor, Arrependido de tudo que fiz, quero voltar para Tua graça, para a casa do Pai. Acolhe-me!

A programação nos convida ao arrependimento, precisamos ser honestos na admissão de nossos erros diante Deus, e de nós mesmos. Deus nos conhece totalmente, sabe tudo de nós, mesmo quando procuramos nos esconder. Um dos elementos dessa honestidade é reconhecer que Deus não é culpado de nossos problemas. Abandonar essa ideia nos ajudará a experimentarmos o amor e aceitação de Deus, que é fundamental para nossa cura.
Arrependimento é a força para abandonarmos os nossos erros. Isso é difícil para nós, pois passamos a nossa vida nos escondendo e disfarçando nossos erros e pecados. Usamos máscaras por tanto tempo que é difícil até identificar a nossa pessoa. O pecado tem nos mantido afastados de Deus, distorcendo a verdade em nossas vidas. Assim ele (o pecado) engana-nos das seguintes formas:




  • Sexo para distorcer amor.
    • Prazer para distorcer alegria.
    • Religiosidade para distorcer fé.
    • Expectativas para distorcer esperanças.
    • Indisciplina para distorcer a liberdade.
    • Autoritarismo para distorcer a disciplina.
    Um sentimento que nos impede de realizar plenamente o quarto passo é a culpa, que é um mal estar emocional que surge quando nos reconhecemos errados, feridos ou desapontados com os outros, conosco ou com Deus.
    culpa falsa nos paralisa e um sentimento de acusação nos afasta da confiança em Deus e nos leva à auto condenação, como se de alguma maneira precisássemos sofrer as consequências de nossos atos. Essa culpa é um sentimento de auto-condenação, pois não estamos correspondendo às nossas expectativas e às dos outros. Parece-nos que estamos sempre precisando de aprovação e somos movidos em busca de perfeição ou de um legalismo moral, acreditando em nós mesmos e não em Deus.
    Porém, existe em outro tipo de sentimento de culpa. Podemos afirmar que existe um sentimento de culpa que é verdadeiro, que deve ser cultivado e nos impulsiona a mudanças nos afastando daquilo que está causando mal. É uma aceitação de nosso erro, é a confiança de que Deus vem em nosso auxílio e nos liberta ensinando-nos a fazer as coisas de uma maneira nova. O desejo de mudança é uma força que nasce na admissão e arrependimento de nossos erros.
    O arrependimento é mais que um sentimento é uma decisão de não querer mais o comportamento antigo. É uma busca do novo, confiando em Deus e tendo certeza de que Sua misericórdia nos ajudará a vencer nossos vícios e pecados.
    Nesse passo admitimos, confiamos e entregamos com mais consciência do gesto que estamos realizando. Por certo haverá momentos de fraqueza, porém, em Deus, somos fortes por saber que, com a Sua ajuda vamos superar qualquer dificuldade e que Ele nos dá força e coragem necessárias para empreendermos mudanças em nós e em nossa família. A confiança em Deus nos afasta da falsa culpa e nos prepara para as tomadas de atitudes que se fazem necessárias.