segunda-feira, 25 de março de 2013

A humildade de Maria


Se abrirmos a Sagrada Escritura, veremos que a humildade é o requisito indispensável para nos dispormos a ouvir a Deus. Onde há humildade, há sabedoria, explica o livro dos Provérbios. Humildade é vermo-nos como somos, sem paliativos, com a verdade. E ao compreender que não valemos quase nada, abrimo-nos à grandeza de Deus: esta é a nossa grandeza.
Que bem o entendia Nossa Senhora, a Santa Mãe de Jesus, a criatura mais excelsa de todas as que existiram e existirão sobre a terra! Maria glorifica o poder do Senhor, que derrubou do trono os poderosos e exaltou os humildes. E canta que nEla se realizou uma vez mais essa providência divina:Porque pôs os olhos na baixeza da sua escrava, eis que por isso me chamarão bem-aventurada todas as gerações.
No seu coração puríssimo, Maria mostra-se santamente transformada em face da humildade de Deus: O Espírito Santo descerá sobre ti e a virtude do Altíssimo te cobrirá com a sua sombra. Por isso o santo que de ti nascerá será chamado Filho de Deus. A humildade da Virgem é consequência desse abismo insondável de graça que se opera com a Encarnação da Segunda Pessoa da Trindade Beatíssima nas entranhas de sua Mãe sempre Imaculada.
Por São José Maria Escrivá
Texto extraído do livro: Amigos de Deus (96)





segunda-feira, 18 de março de 2013

Sobriedade realizou formação no mosteiro das monjas beneditinas em Juazeiro do Norte,Ce

Nos dias 15 a 17 de Março aconteceu em Juazeiro do norte formação com os agentes da pastoral da diocese de Crato no mosteiro nossa senhora da vitória .









domingo, 10 de março de 2013

Agentes da Sobriedade participaram de um abastecimento espiritual na cidade de Crato-Ce..


A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o Criador e o Salvador, o Senhor e o Mestre de Tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso. “Adorarás o senhor teu Deus, e só a ele prestarás culto” (Lc 4,8), diz Jesus, citando o Deuteronômio (6,13).
“Adorar a Deus é, no respeito e na submissão absoluta, reconhecer o nada da criatura, que não existe a não ser por Deus. Adorar a Deus é, como Maria no Magnificat, louvá-lo, exaltá-lo e humilhar-se a si mesmo, confessando com gratidão que Ele fez grandes coisas e que seu nome é Santo. Adoração do Deus único liberta o homem de se fechar em si mesmo, da escravidão do pecado e da idolatria do mundo.” ( Catecismo da Igreja Católica n. 2096 e 2097).
Toda vez que estivermos perante o Santíssimo esteja Ele exposto ou no sacrário devemos nos colocar numa atitude de despojamento e professarmos a fé na sua presença no pão e no vinho que para nós são Corpo e Sangue de Cristo. E podemos fazê-lo com estas palavras ou de forma espontânea:
“Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e não Vos amam”
"A adoração é o primeiro ato da virtude da religião. Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como Criador e o Salvador, o Senhor e o Dono de tudo o que existe, o Amor infinito e misericordioso."
"Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a Ele prestarás culto"
(Lc4,8), diz Jesus, citando o Deuteronômio (6,13)."







Momentos importante para seguir forte na caminhada .

terça-feira, 5 de março de 2013

Álcool é responsável por 62% das internações por drogas (01/03/2013)


  • Além do dano social, a droga que mais gera custo, por internações, para a saúde pública não é a maconha, a cocaína ou o crack, mas um velho conhecido: o álcool. Nos 11 primeiros meses de 2012, mais de R$ 1,13 milhão saiu dos cofres públicos baianos para custear as internações por abuso do álcool, de acordo com o Datasus.
    O valor é R$ 375 mil a mais  do que  total gasto nas internações por todas as outras substâncias psicoativas que é de R$ 755 mil. Segundo a secretaria estadual de saúde, os casos de internações por álcool e drogas na Bahia se manteve estável nos últimos quatro anos - à exceção de uma queda apresentada em 2012. O dado disponível até novembro registra 1.897 internações, contra 2.500 em 2011.
    O abuso do álcool responde por 62% das hospitalizações por drogas nos últimos três anos. Somado às hospitalizações pelo uso de drogas múltiplas, respondem por quase 90% das internações por intoxicações no SUS.
    A proporção elevada, segundo especialistas, reflete o consumo habitual de substâncias etílicas. Mais da metade da população brasileira adulta(52%) consome bebidas alcoólicas, contra 3% dos usuários de maconha e 2% de cocaína, conforme indica levantamentos da Secretaria Nacional Antidrogas e o Nacional de Álcool e Drogas.
    Para o diretor do Centro de Informações Antiveneno(Ciave, centro de referência em toxicologia estadual),  Daniel Rebouças, os números podem ser ainda maiores. "Os usuários só procuram atendimento médico quando algo "sai do normal". Normalmente, passa despercebido até nas unidades médicas", explica.
    Ele conta que, apesar do centro possuir um atendimento especializado em intoxicação, os casos de  abuso de drogas que chegam são ínfimos: apenas 2,6% do total. "É somente a pontinha do iceberg", diz.
    Condutas - O fato do álcool ser uma droga lícita e socialmente estimulada agrava  o quadro, segundo explica a psicóloga e socióloga Andrea Domanico. Segundo ela, há medidas simples que poderiam ser adotadas para evitar intoxicações, como alternar o uso com um copo de água, para evitar os danos causados pela desidratação da bebida.
    Outro problema são as associações. A mistura do álcool com a cocaína, por exemplo, produz o cocaetileno, substância com sintomas graves e  pouco conhecidos.
    O professor Luís Rodrigues(nome fictício), 27 anos, começou a beber mais tarde do que o usual, aos 17 anos. Mas, mesmo virando dependente da maconha e da cocaína logo depois, considera o álcool o mais difícil de largar. "A bebida foi a substância que mais me fez fazer bobagem. É mais difícil de parar também, devido aos amigos", conta. 
    Com ajuda dos Narcóticos Anônimos, ele consegue controlar a cocaína, "o mais prejudicial pelo domínio que exerce", segundo ele, mas a maconha não tem planos de deixar. "Gosto da sensação".
    Já o empreendedor Fábio Araújo, 30 anos,  conseguiu superar todas as drogas e se mantém "limpo" há dois anos.
    A bebida entrou na sua vida aos poucos, ainda criança, mas foi apenas uma das drogas que rodearam sua juventude. A lista é grande:  maconha, pílulas, cola, benzina, LSD, cocaína, pitiro (maconha com crack) e o próprio crack. "A cocaína era o que eu mais usava, pois combinava mais com o álcool. Dependendo da festa não tinha "discriminação", mas nunca faltava o  principal: cigarro e cachaça", diz.
    Há quatro anos,  ele  resolveu parar.  "Me sentia dominado por algo inferior a mim. Gostava de usar e não de ser usado", diz.

  • Autor: Raíza Tourinho
  • Fonte: A Tarde